Assis Marinho: SOS de um artista
Entrevista a Paulo Augusto
Fotos: Antonius Manso
Uma das maiores expressões da pintura norte-rio-grandense, cujo nome consta dos guias oficiais das artes plásticas, como aquela assinada por Dorian Gray Caldas, que elaborou um Dicionário das Artes Plásticas no Rio Grande do Norte, Assis Marinho, um referencial do mundo artístico potiguar, praticamente pede socorro, por sentir-se desprestigiado e desprezado. Nascido em São João do Sabugi, hoje com 47 anos, teve no seu pai, que também era artista autodidata, que desenhava e era escultor, um exemplo para dedicar-se na profissão que iria projetá-lo no futuro. O pai, homem da boemia, falecido ainda cedo, devido a extravagâncias, deixou ao filho, além da arte e do dom de sobreviver, um traço boêmio que hoje está a perturbar a desenvoltura de grande artista que é Assis Marinho.
Dois críticos das artes plásticas potiguares, hoje, tecem loas e aplaudem seu trabalho, apesar de um deles, Antônio Marques, que o descobriu e o apoiou, lamentar e exortar o artista, veementemente, para equilibrar os momentos de devotação ás artes e os instantes de entrega ao deus grego Dionísio. A seguir, os dois depoimentos. Abaixo, entrevista do editor do Encartes, Paulo Augusto, com Assis Marinho. (Foto: Assis Marinho, a esposa Joane e a filha.)
Fotos: Antonius Manso
Uma das maiores expressões da pintura norte-rio-grandense, cujo nome consta dos guias oficiais das artes plásticas, como aquela assinada por Dorian Gray Caldas, que elaborou um Dicionário das Artes Plásticas no Rio Grande do Norte, Assis Marinho, um referencial do mundo artístico potiguar, praticamente pede socorro, por sentir-se desprestigiado e desprezado. Nascido em São João do Sabugi, hoje com 47 anos, teve no seu pai, que também era artista autodidata, que desenhava e era escultor, um exemplo para dedicar-se na profissão que iria projetá-lo no futuro. O pai, homem da boemia, falecido ainda cedo, devido a extravagâncias, deixou ao filho, além da arte e do dom de sobreviver, um traço boêmio que hoje está a perturbar a desenvoltura de grande artista que é Assis Marinho.
Dois críticos das artes plásticas potiguares, hoje, tecem loas e aplaudem seu trabalho, apesar de um deles, Antônio Marques, que o descobriu e o apoiou, lamentar e exortar o artista, veementemente, para equilibrar os momentos de devotação ás artes e os instantes de entrega ao deus grego Dionísio. A seguir, os dois depoimentos. Abaixo, entrevista do editor do Encartes, Paulo Augusto, com Assis Marinho. (Foto: Assis Marinho, a esposa Joane e a filha.)
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