A poesia que gira com as rolimãs
"Dormiam na rua,/ sonhavam não mais sofrer./ Vida, lágrima nua./ Despertados para morrer./ Praça, beco, favela./ Perseguidos por um mistério./ Fatalidade covarde./ Preconceito./ Fechada a janela".
O teor dos versos, em homenagem a meninos de rua executados numa chacina em São Paulo, inseridos no livro de estréia – "Morte Matada" (edição do autor) –, lançado no ano passado, e a mola que impulsionou a produção do jovem poeta natalense Ronne Grey, 25, continuam com todo azeite, já que o cenário que serviu de fundo para aquela escritura, como que se exacerbou.
Tanto a determinação que o conduziu ao mundo das letras quanto o apuro das ferramentas para exploração dos recursos imaginativos e do potencial lingüístico chegam agora muito mais caudalosos, no lançamento do segundo livro, "Vagabunda Poesia", pago também do próprio bolso, obra que ele próprio distribui, divulga e negocia, fazendo chegar aos olhos dos seus leitores a sôfrega produção de sua verve juvenil. (Foto: Antonius Manso.)
O teor dos versos, em homenagem a meninos de rua executados numa chacina em São Paulo, inseridos no livro de estréia – "Morte Matada" (edição do autor) –, lançado no ano passado, e a mola que impulsionou a produção do jovem poeta natalense Ronne Grey, 25, continuam com todo azeite, já que o cenário que serviu de fundo para aquela escritura, como que se exacerbou.
Tanto a determinação que o conduziu ao mundo das letras quanto o apuro das ferramentas para exploração dos recursos imaginativos e do potencial lingüístico chegam agora muito mais caudalosos, no lançamento do segundo livro, "Vagabunda Poesia", pago também do próprio bolso, obra que ele próprio distribui, divulga e negocia, fazendo chegar aos olhos dos seus leitores a sôfrega produção de sua verve juvenil. (Foto: Antonius Manso.)
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