A poesia que gira com as rolimãs
Não causou tanto frisson o surgimento do poeta, em meio aos esqueitistas que, com ele, disputam cada metro da praça André de Albuquerque e do seu entorno, no Centro da cidade, onde hoje ele posa de "celebridade", uma vez que sua obra já circula em diversos estados no país, tendo merecido as boas-vindas de professores seus da universidade, onde logrou avançar no curso de Letras, que não chegou a concluir.
"Bom, meus amigos da universidade me apóiam. Meus amigos que andam de esqueite gostaram muito dessa minha atitude. Em 98, eu já andava aqui nessa praça. E Natal tem uma grande concentração de esqueitistas. É um esporte muito agradável de se fazer e existe até a Associação Potiguar do Skate. No momento, a gente está lutando por uma pista aí, porque é uma vergonha a capital do RN não dispor de uma. Ceará-Mirim tem uma pista, Macau tem pista, Mossoró tem pista e Natal, que é a capital, não tem. Ou seja, com isso, o esqueitista fica andando na rua e acaba incriminado, tachado de marginal, só porque anda de esqueite na rua."
"Bom, meus amigos da universidade me apóiam. Meus amigos que andam de esqueite gostaram muito dessa minha atitude. Em 98, eu já andava aqui nessa praça. E Natal tem uma grande concentração de esqueitistas. É um esporte muito agradável de se fazer e existe até a Associação Potiguar do Skate. No momento, a gente está lutando por uma pista aí, porque é uma vergonha a capital do RN não dispor de uma. Ceará-Mirim tem uma pista, Macau tem pista, Mossoró tem pista e Natal, que é a capital, não tem. Ou seja, com isso, o esqueitista fica andando na rua e acaba incriminado, tachado de marginal, só porque anda de esqueite na rua."
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